5 de outubro de 2013

A ENGENHARIA QUÍMICA PELO MUNDO

Os cursos de Engenharia Química no exterior e pelo mundo a fora, focam em uma especialização, até mesmo os de graduações. Como é o caso dos cursos oferecidos pela University of Western Australia, especializados em materiais, petróleo ou processos químicos. Uma ótima opção é como a encontrada na University of Nottingham, Reino Unido: você pode unir a Engenharia Química com a Ambiental (engenheiro químico é bastante procurado para assumir cargos ambientas).

Os programas acadêmicos devem promover o desenvolvimento de habilidades práticas, com aulas em laboratórios. Os estudantes desenvolvem conhecimentos em petroquímica, mineração, farmacêutica, alimentícia e química. O curso de graduação em Engenharia Química no exterior tem duração média de quatro anos, diferenciando de acordo com o país e a universidade de seu interesse. Deverá conter disciplinas gerais como cálculos, química geral, fundamentos da engenharia, estatísticas, energia e materiais, física geral, equações, termodinâmica – que progredirão para matérias mais específicas da Engenharia Química.

ü  Onde estudar Engenharia Química nos EUA:
·         Parkland College
·         University of South Florida
·         University of North Texas

ü  Onde estudar Engenharia Química no Reino Unido:
·         Lancaster University
·         University of Sheffiled
·         University of Westminster

ü  Onde estudar Engenharia Química na Austrália:
·         University of Melbourne
·         University of Queensland
·         University of New South Wales

Requisitos para a admissão de estudantes estrangeiros.

Algumas instituições pedem que o estudante estrangeiro complete um curso de acesso à graduação antes de se candidatar à vaga em um curso de bacharelado. O seu diploma de conclusão do ensino médio deverá ser aceito pela universidade, se a vaga for para uma graduação. Se a sua intenção é ser aceito em uma pós-graduação, será exigido um diploma de bacharelado relacionado à engenharia ou à química. Todas as instituições acadêmicas do exterior exigirão que o estudante comprove proficiência no inglês com uma prova como o TOEFL e o IELTS, e uma nota mínima estipulada pela universidade deverá ser atingida para ser admitido. Algumas delas ainda pedem que os estudantes possuam boas médias em química, física e biologia em seus boletins do ensino superior.

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