O Programa de Educação Tutorial de Engenharia Química
(PET-EQ) o parabeniza pela sua aprovação e o convida para participar da chamada
Semana da Dica, que tem por finalidade recepcionar os novos calouros. Serão
realizadas diversas palestras e atividades, para melhor ambientá-los na
universidade e dentro da graduação. As atividades terão início na terça-feira
(04 de fevereiro) às 08:00, no auditório Ney Marques. Lembrando que este evento
contará com lista de presença e será validade como Atividade Acadêmica
Complementar.
Ter um grupo de colegas com quem você pode trocar ideias é essencial para profissionais de sucesso. Veja por que você deve ter amigos na sua área de atuação.
Algumas pessoas acreditam que a melhor forma de atingir o sucesso é por meio de muito trabalho duro, foco e determinação. Com certeza, essas três capacidades são cruciais quando se deseja alcançar metas. Porém, existe um outro fator essencial para o sucesso e que poucas pessoas conhecem: a colaboração.
O mercado de trabalho, atualmente, funciona de forma muito competitiva – você e seu trabalho precisam se destacar para que seja possível ascender profissionalmente. Esse tipo de “cultura” faz com que amizades verdadeiras no ambiente de trabalho sejam raras e os colegas se vejam com desconfiança. E acredite: a falta de contato pessoal é prejudicial para qualquer profissional.
Ter um grupo de amigos que trabalhem na mesma área que você, não necessariamente na mesma empresa, é uma maneira eficaz de desenvolver as suas habilidades profissionais e aumentar o seu conhecimento. A partir do momento que você conhece pessoas que podem colaborar e criticar de forma construtiva o seu trabalho, você passa a ter um feedback muito mais verdadeiro para o seu desempenho. Além disso, ao analisar o trabalho dos seus amigos, você entra em contato com novas ideias e formas de pensar, e isso pode influenciar positivamente na sua criatividade.
Quando você compartilha o seu trabalho com colegas de confiança, você se sente mais confortável para assumir as falhas e corrigi-las, além de ter certeza de que eles não desejam prejudicar o seu lado profissional. Por isso, aproxime-se de profissionais que você admira e tente criar um grupo que os integrantes tenham confiança entre si e sejam honestos. Aos poucos, o seu trabalho será cada vez mais aprimorado e você também poderá ajudar outras pessoas.
Uma das características que o mundo dos negócios e muitas pessoas buscam desenvolver é a liderança. Uma forma interessante de se adquirir algumas dicas é por meio de filmes. Pedro Grawnder e Marco A. Oliveira, autores do livro "Os filmes que todo gerente deve ver", elegeram três obras lançadas que são indispensáveis para o repertório dos líderes e seu desenvolvimento.
1"Capitão Phillips", de Paul Greengrass, com Tom Hanks
"Capitão Phillips" conta a história real de Richard Philips, capitão
do cargueiro norte-americano Maersk Alabama, que ficou refém de piratas
somalis durante cinco dias, em abril de 2009.
Ao colocar a sua própria vida em risco, Phillips salvou toda a
tripulação do navio. Por esse motivo, Grawnder e Oliveira o consideram
um líder muito inspirador.
Segundo eles, a narrativa expõe diversas atitudes que um líder precisa
ter, como estar disposto a se sacrificar pelo bem de seus colegas e
subordinados e ter consciência dos riscos ligados às suas decisões.
Para os autores, a principal lição do filme é a liderança pelo exemplo
de Phillips que, mesmo em uma situação extrema, manteve-se no controle e
soube fazer tudo que era possível por sua equipe.
Assista ao trailer:
2"Jobs", de Joshua Michael Stern, com Asthon Kutcher
Como o próprio nome indica, "Jobs" narra a vida do fundador da Apple,
Steve Jobs. O filme retrata desde a sua juventude hippie até ele se
tornar o presidente e cérebro de uma das maiores empresas de tecnologia
do mundo.
Na definição de Grawnder e Oliveira, "Jobs" é uma obra capaz de
inspirar qualquer profissional a dar o melhor de si. Isso porque mostra
os desafios que Steve teve durante a sua carreira e como conseguiu
superá-los.
Os autores, porém, fazem um alerta: o filme faz Jobs parecer uma pessoa
sem defeitos, desqualificando aqueles que não acreditaram em suas
ideias.
Os dois lembram que, na vida real, ninguém é perfeito e nem atinge o
sucesso se rejeitar o ponto de vista de quem discorda de suas visões de
mundo.
Assista ao trailer:
3 "Círculos de fogo", de Guilhermo del Toro, com Charlie Hunnam
Uma série de criaturas mostruosas vindas do mar começam a travar
batalhas com os humanos e, para conseguir vencê-los, a humanidade cria
robôs gigantes, capazes de duelar. Essa é a história contada em "Círculo
de Fogo".
A grande mensagem que o filme transmite, na opinião de Grawnder e Oliveira, é a importância do trabalho em equipe.
Na narrativa, pessoas de todos os cantos do mundo precisam se unir para
construir os robôs. Além disso, as máquinas gigantes só funcionam
quando seus pilotos trabalham em conjunto.
Em uma das cenas de destaque do longa, o líder da organização glogal
que produz os robôs faz um discurso que enfatiza o trabalho de equipe.
Para os autores, o texto dito pelo personagem serve de inspiração para
os líderes motivarem seu pessoal a completar um projeto desafiador.
Tem havido muitas promessas, mas poucas realizações efetivas, no campo das baterias.
Além dos carros elétricos, há um sentido de urgência na busca de
soluções para o armazenamento das fontes renováveis de energia, que
permitam manter o abastecimento à rede elétrica quando o vento não está
soprando ou o sol não está brilhando.
Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, acabam de
classificar mais um participante para a final dessa corrida.
Eles construíram uma bateria de fluxo baseada em moléculas orgânicas,
eliminando a necessidade dos metais que encarecem a tecnologia.
A bateria de fluxo sem metais baseia-se na eletroquímica de pequenas
moléculas naturalmente abundantes, baratas e orgânicas (à base de
carbono) chamadas quinonas, que são similares às moléculas que armazenam
energia nas plantas e animais. Baterias de fluxo
Baterias de fluxo armazenam energia em fluidos químicos contidos em
tanques externos - como nas células de combustível - em vez de dentro do
próprio recipiente da bateria.
Os dois componentes principais - o equipamento de conversão
eletroquímica por onde os fluidos correm (o que define a potência de
pico da bateria), e os tanques de armazenamento dos compostos químicos
(que definem a capacidade de carga) - podem ser dimensionados de forma
independente.
Assim, a quantidade de energia que pode ser armazenada é limitada apenas
pelo tamanho dos tanques, o que permite que grandes quantidades de
energia sejam armazenadas a um custo menor do que com as baterias
tradicionais.
Por exemplo, para armazenar 50 horas de energia de uma turbina eólica
com capacidade de 1 megawatt (50 megawatts-hora), uma possível solução
seria comprar baterias tradicionais com 50 megawatts-hora de capacidade,
mas elas viriam com 50 megawatts de capacidade de energia - pagar por
50 megawatts de capacidade de energia quando apenas 1 megawatt é
necessário faz pouco sentido.
Por esta razão, inúmeras equipes ao redor do mundo focaram sua atenção
na tecnologia das baterias de fluxo. Mas, até agora, elas têm esbarrado
em produtos químicos caros ou difíceis de manipular, elevando os custos
de armazenamento de energia. Bateria de fluxo orgânicas
Os componentes ativos dos eletrólitos na maioria das baterias de fluxo
têm sido metais, sendo o vanádio utilizado nas versões mais avançadas.
Embora eficiente, o vanádio é muito caro, estabelecendo um patamar de
custo por quilowatt-hora muito elevado.
A nova bateria de fluxo baseada em materiais orgânicos elimina a
necessidade do vanádio, sem voltar a depender dos eletrocatalisadores de
metais preciosos, como a platina.
"Com as moléculas orgânicas, introduzimos um novo e vasto conjunto de
possibilidades. Algumas delas serão ruins, mas outras serão realmente
boas. Com estas quinonas, temos as primeiras que parecem ser muito
boas," conta o professor Roy Gordon, um dos envolvidos no trabalho. Quinonas
Para selecionar as melhores moléculas, a equipe está utilizando um
grande banco de dados, já tendo analisado mais de 10.000 moléculas.
As quinonas são abundantes no petróleo bruto, assim como nas plantas
verdes - a molécula que a equipe usou é idêntica à que se encontra
no ruibarbo.
As melhores renderam baterias de fluxo que resistiram, até o momento da
publicação dos primeiros resultados, a pelo menos 100 ciclos de carga e
descarga.
A equipe está também trabalhando na questão da segurança das baterias de
fluxo orgânicas: as quinonas são dissolvidas em água para que não
peguem fogo.
O sucesso de uma ideia não depende exclusivamente da qualidade dela. Além de ser boa, é importante que essa ideia tenha algumas outras características para que ela se espalhe e seja incluída no dia a dia das pessoas. Se você quer que suas boas ideias sejam reconhecidas, confira a seguir 5 dicas para conseguir isso:
1 – Vantagem relativa
As ideias boas, no geral, possuem uma vantagem relativa, ou seja: elas trazem soluções melhores ou novos conceitos para o público. Quanto mais diferente e criativa a sua ideia, maiores são as chances dela ser bem aceita e de conquistar os outros. Portanto, boas ideias devem, no mínimo, tornar uma experiência melhor e mais eficiente comparado ao que se faz atualmente.
2 – Testes
Quanto mais fácil for para as pessoas testarem a sua ideia, mais sucesso ela irá fazer. Além disso, quanto mais pessoas entrarem em contato com as suas ideias, mais aceita ela será por outros. Um grande exemplo disso é o que alguns artistas têm feito: antes mesmo de lançar um novo álbum musical, eles disponibilizam algumas faixas gratuitas em seus sites e pedem para os fãs fazerem o download. Caso as pessoas gostem, elas podem pagar pelo CD completo. Dessa forma, o artista atrai mais pessoas para a sua obra e fideliza os verdadeiros fãs.
3 – Compatibilidade
É importante que a sua ideia seja compatível com a realidade. Por mais genial que você seja, a sua ideia deve ser baseada em normas, objetos e regras que já existem. Os inventores e artistas que não criavam coisas compatíveis com os paradigmas atuais eram considerados “à frente do seu tempo” e demoravam anos, até décadas, para serem reconhecidos.
4 – Complexidade
Boas ideias até podem ser complexas, mas é importante que você as compartilhe da forma mais simples possível. Afinal, grande parte das pessoas prefere se engajar com coisas simples, e não complexas. Traduza a sua ideia para que ela seja de fácil entendimento e, assim, seja possível atrair mais pessoas.
5 – Exposição
Quanto mais exposta a sua ideia estiver, mais fácil ela irá atingir mais pessoas. Um trabalho que pode ser facilmente observado e comentado possui chances muito maiores de ser reconhecido e atingir o sucesso. Faça com que a sua boa ideia seja bem exposta.