| ||||||||||||||
|
19 de agosto de 2013
CIA de talentos
Postado às 09:02
by PET-EQ UEM
| |||||||
| |||||||
Candidate se para o Programa | |||||||
http://www.grupodmrh.vagas.com.br/PagVagaDirSS.asp?v=783587&ve=1&pp=http%3A//www.grupodmrh.vagas.com.br/GoHome.asp%3Fv%3D783587%26ve%3D1%26j%3Dt | |||||||
| |||||||
| |||||||
15 de agosto de 2013
Construtores levantam um arranha-céu, mas se esquecem de um item: o elevador
Postado às 10:18
by PET-EQ UEM
O arranha-céu Intempo em Benidorm, Espanha – o alto edifício na imagem acima – foi feito para ser um símbolo notável de esperança e prosperidade, para sinalizar ao resto do mundo que a cidade estava fugindo da crise financeira. Infelizmente, os construtores se esqueceram de incluir um elevador até o topo. O Intempo, que é formado por duas torres (unidas nos últimos oito andares), foi planejado com a ideia de ser o edifício residencial mais alto da Europa.
Em parte, os problemas vieram da cobiça em torno do projeto, segundo o El País. Inicialmente projetado para ter apenas 20 andares, os construtores ficaram animados demais e elevaram a altura: agora ele possui 47 andares, e contará com 269 apartamentos residenciais.
Mas esse impulso para mais acomodações veio com um custo. O projeto original, obviamente, incluía especificações para um elevador grande o suficiente para um edifício de 20 andares. No entanto, ao colocar mais andares, ninguém parou para refazer o sistema de elevador. E uma construção de 47 andares requer mais espaço para o elevador em si, e para os equipamentos do motor. Infelizmente, esse espaço não existe.
Talvez sem surpresa, os arquitetos que trabalhavam no projeto pediram demissão, e não se sabe exatamente como a construtora vai resolver o problema. O jeito é subir de escada?
Na verdade, todo o processo de construção foi atormentado por problemas. Inicialmente financiado pelo banco Caixa Galicia, que faliu, o projeto passou para as mãos do Sareb, entidade que compra ativos tóxicos a fim de salvar o sistema financeiro do país. Ele reduziu o valor do projeto de 92 milhões de euros para apenas 35 milhões.
Agora ninguém sabe de quem é o arranha-céu: o crédito é do Sareb, mas o edifício é da entidade Olga Urbana. O InTempo está com 94% de sua estrutura completa, e apenas 35% das casas vendidas.
13 de agosto de 2013
Eventos de Engenharia Química
Postado às 16:04
by PET-EQ UEM
Fique de olho em alguns dos eventos relacionados à Engenharia Química através do link:
Tecnologias emergentes: veja o que o futuro lhe reserva
Postado às 15:54
by PET-EQ UEM
O anúncio é aguardado como um indicador das tecnologias mais promissoras para o médio e longo prazos, uma vez que a entidade aposta em ideias que já apresentam uma massa crítica significativa, com várias equipes trabalhando simultaneamente nos mesmos conceitos.
Neste ano, foram contempladas três áreas ligadas à nanotecnologia, que serão desenvolvidas por 68 pesquisadores de 26 instituições diferentes.
As equipes vão receber os recursos necessários para prosseguir em seus projetos em três áreas emergentes: sistemas eletrônicos flexíveis, projetos de materiais e estruturas automontantes e auto dobráveis e otimização da fabricação de produtos químicos em larga escala a partir da fotossíntese.
Os resultados prometem melhorar a saúde humana, otimizar os sistemas de engenharia e fabricação e garantir a sustentabilidade energética.
Sistemas bioeletrônicos flexíveis
Alguns dos potenciais da eletrônica flexível foram demonstrados recentemente com a criação de circuitos eletrônicos biodegradáveis, que dissolvem no corpo, e de uma pele eletrônica ativa capaz de monitorar e controlar a saúde.
Agora, quatro equipes pretendem desenvolver novas capacidades para que a eletrônica ajude a cuidar ainda mais da saúde.
Integrando a microeletrônica com substratos adaptáveis, esses sistemas bioeletrônicos flexíveis vão interagir diretamente com o corpo para levar o monitoramento e os tratamentos médicos a um nível sem precedentes.
Os pesquisadores vão desenvolver novos equipamentos e novos materiais flexíveis, interfaces entre aparelhos eletrônicos e materiais biológicos e novas abordagens de integração de sistemas.
Os novos conceitos deverão atender a requisitos de biocompatibilidade, peso, consumo de energia, escalabilidade e custo.
Os projetos visam alguns resultados específicos, como detecção de tumores, cicatrização de ferimentos e identificação de toxinas e bactérias.
A eletrônica flexível é promissora pela possibilidade de interligar o poder da eletrônica com o biológico, sobretudo com o corpo humano. Origami e automontagem
Um segundo conjunto de equipes vai explorar a dobragem e o desdobramento de materiais e estruturas para criar sistemas de multifuncionais que se montem sozinhos.
Os oito projetos financiados terão por base princípios e padrões da arte do origami, a fim de projetar estruturas que possam fazer a transição entre duas e três dimensões - passar de folhas (2D) para objetos (3D).
Materiais ativos são aqueles que podem mudar sua forma, tamanho e/ou propriedades físicas, mediante mudanças de temperatura, pressão, campos eletromagnéticos e outros aspectos de seu ambiente.
Com esses materiais, os pesquisadores planejam criar estruturas e sistemas inteiros partindo de peças individuais que sejam flexíveis, elásticas e resistentes.
"Engenheiros, cientistas, artistas e matemáticos vão trabalhar em conjunto para descobrir como criar estruturas simples que possam colapsar ou se montar, e até mesmo de alterar funções conforme desejado," disse Clark Cooper, coordenador da área de projetos de origami.
Segundo ele, as tecnologias que serão desenvolvidas deverão ter impactos tão diversos quanto no armazenamento de informações, em estruturas aeroespaciais e em dispositivos médicos.
Biorrefinarias fotossintéticos
As biorrefinarias, ou biofábricas, já funcionam bem como conceito em biochips, mas a ideia agora é torná-las viáveis em escala industrial
O terceiro conjunto de equipes vai investigar o uso, em larga escala, de microrganismos que usam a energia solar para produzir produtos químicos e combustíveis a partir do dióxido de carbono (CO2).
Algumas algas unicelulares, por exemplo, utilizam a fotossíntese para converter dióxido de carbono atmosférico e água em lipídeos e hidrocarbonetos - o petróleo, o carvão e o gás natural, por exemplo, são hidrocarbonetos.
Entretanto, a viabilização das "biorrefinarias" baseadas na fotossíntese artificial - que possam realizar esse processo em escala industrial - precisam primeiro superar desafios significativos, incluindo a baixa produtividade e a sustentabilidade ambiental.
Cada projeto deverá buscar a eficiência e a sustentabilidade por várias vias, por exemplo, através da utilização de águas residuais como uma fonte de nutrientes de baixo custo para os microrganismos.
|
Assinar:
Postagens (Atom)